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6 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.NOVOPERFIL.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Reabilitação urbana com quebra de 1,5% em maio Segundo dados da AICCOPN verificou-se uma redução da atividade neste mercado. Foram divulgados os números do último Barómetro da Reabilitação Urbana. Os dados recolhidos pelo inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do setor que atuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam uma redução da atividade neste mercado, apurando-se uma variação de -1,5% no índice qualitativo respetivo. Já no que concerne ao indicador que mede a evolução da Carteira de Encomendas, este manteve-se estável em maio, verificando-se uma variação de apenas 0,2% em termos homólogos. Já em relação ao número de meses de produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, em maio, apurou-se uma redução face aos meses anteriores, fixando-se em 8,9 meses. APAL defende alumínio como aliado na prevenção contra incêndios O alumínio é o material com melhor desempenho na resistência ao fogo e a solução para o plano de alterações climáticas, defende a Associação Portuguesa do Alumínio. A Associação Portuguesa do Alumínio (APAL) apresentou o alumínio como material potencial na prevenção das consequências previstas para Portugal e Espanha perante as alterações climáticas, no âmbito da implementação da Diretiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), da Comissão Europeia. A APAL cita um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM) que salienta a probabilidade de 80% de, em pelo menos um ano, as temperaturas médias globais excederem 1,5°C, até 2028, o que reflete o contínuo aquecimento do planeta causado pela emissão de gases com efeito de estufa. O relatório prevê, ainda, o aumento das temperaturas terrestres em relação ao aumento da temperatura do oceano até 2028, sendo que a anomalia da temperatura próxima da superfície do Ártico é três vezes maior do que a média global. No contexto europeu, a Península Ibérica e os países do Sul da Europa são os que apresentam maior vulnerabilidade às alterações climáticas e o alumínio permite minimizar estes impactos e tornar as regiões mais resilientes ao clima, devido ao seu comportamento na resistência ao fogo e na promoção da qualidade do ar. A Diretiva CSRD da União Europeia propõe de forma unilateral que todos os Estados-membros sejam responsáveis a nível ambiental, com foco na redução de energia e na proteção contra extremos de calor e frio. A APAL apresenta, assim, o alumínio como o material que pode ser adotado pelas diferentes áreas setoriais, dada a durabilidade, leveza, resistência e versatilidade do material. O alumínio tem uma grande resistência ao fogo, é capaz de suportar altas temperaturas e promove a qualidade do ar, pois não liberta emissões tóxicas, tornando-se um material eficaz na redução de emissões poluentes no processo de utilização.

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