Q-matic: centro de fresagem (ficha de produto)

Q-MATIC é uma fresadora de CN para a laboração de estruturas de caixilharia em PVC, integrável nas linhas de soldadura e limpeza tipo INTEGRA, substituindo a bancada de resfriamento e na saída da limpadora.

Dentro do módulo são realizadas todas as laborações nos perfis da estrutura orientados ao longo da direção de transferência: furos para as dobradiças em folha e chassis; furos de passagem na parede do chassis; ilhós horizontais, verticais e inclinados de descarga da condensação, descompressão e ventilação, referências para aparafusamento de feedback (soldagem por pontos); furos para o puxador e laborações de cremona; furos de fixação da travessa.

Em cada um dos dois lados opostos atua um carro que suporta os grupos operadores e garante a laboração simultânea dos dois perfis de modo independente, permitindo uma produtividade equivalente à duas máquinas em paralelo.

O Módulo é totalmente configurável em relação às maquinações a efetuar a fim de otimizar o número e a posição das ferramentas destinadas às diferentes laborações.

O tempo de laboração para a furação e a fresagem dos perfis da estrutura é inferior ao tempo do ciclo de limpeza da estrutura e é um tempo totalmente mascarado que não afeta a produtividade da linha.

A execução das laborações na estrutura soldada garante a máxima precisão de execução no produto acabado.

Referência interna e bloqueio externo

A solução inovadora (objeto de patente) é realizada com um batente de CN que usa como referência o ângulo interno da estrutura, garantindo a centragem e evitando os limites devidos à perfis de largura diferente. O bloqueio do ângulo é garantido pela ação independente do batente e de um par de posicionadores montados no carro móvel que garantem o posicionamento correto. O perfil é ulteriormente mantido na sua posição correta por morsas móveis que “copiam” a posição do carro durante as laborações, assegurando sempre o posicionamento correto na zona de trabalho.

Sistema de movimentação da estrutura

A estrutura em trânsito ou em laboração no centro de fresagem é continuamente gerida e monitorada por dispositivos que garantem o controlo e o absoluto respeito das superfícies externas. A combinação das correias de transporte e das garras móveis, nas diferentes zonas do módulo, permitem obter fluidez nos movimentos da estrutura e total sincronia nas passagens transitórias entre os diversos sistemas de movimentação nas diversas fases do ciclo.

Interface do operador

O centro de fresagem possui interface do operador simples e flexível que permite o seu controlo completo. Mesmo quando inserido numa linha, também é gerido pelo único operador supervisor do processo, e as informações respeitantes à laboração em processo são visualizadas por qualquer interface ligada à linha. A ligação serial entre os módulos, de fato, garante a partilha de dados e a distribuição das informações de processo. O CN do centro de fresagem também é capaz de poder ser o supervisor de linha, absoluto coordenador de todas as máquinas em linha e nodo principal da rede da empresa.

Unidades de maquinação independentes

O objetivo de inserir o centro de fresagem na linha de soldadura e limpeza sem afetar o nível de produtividade é alcançado com a gestão de dois carros que, de maneira totalmente independente, podem fazer simultaneamente as laborações nos dois lados do quadro, sem haver nenhum vínculo de tipo funcional ou temporal. Os dois carros são geridos de modo “paralelo”, atingindo a produtividade de dois módulos separados. A unidade de controlo supervisiona sua posição e coordena a execução das laborações com o resultado de minimização do tempo do ciclo.

Integrabilidade em linha

O centro de fresagem destaca-se especialmente como máquina ideal para a instalação em linha. É possível inseri-lo numa linha de soldadura e limpeza INTEGRA, substituindo a bancada de resfriamento (sem aumentar o espaço ocupado pela linha) e após a limpadora, de modo a receber a estrutura girada de 90° em relação à orientação anterior, nas condições perfeitas para completar as laborações nos dois lados ainda não maquinados. Uma integração total a nível mecânico, funcional e software, com a possibilidade de controlo total em rede de todos os elementos da linha.

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