Esta norma deve ser tida em conta, tanto pelos fabricantes de portas automáticas como pela Manusa, designers e arquitectos, bem como pelas empresas que instalam estes acessos inteligentes nas suas instalações.
As diretrizes aplicam-se a portas automáticas de vários tipos: deslizantes, basculantes, inclináveis, automáticas deslizantes e giratórias.
Entre outras coisas, a norma define o que deve ser a resistência ao impacto de uma porta, para a carga de vento ou a sua durabilidade em ciclos.
A norma prevê a eliminação de pontos perigosos, tais como os que representam um risco de esmagamento, impacto, entre outros. Para este efeito, a Manusa desenha o seu sistema automático de portas automáticas para peões, tendo em conta elementos como a distância de segurança, a limitação da força de impacto, a instalação de barreiras ou o estabelecimento de sensores que detetem a presença de sujeitos em áreas específicas e que evitará danos. A estes elementos, a Manusa acrescenta o chamado movimento de 'baixa energia', mais uma opção de segurança.
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