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Informação profissional sobre a Envolvente do Edifício

A proteção solar deve ser a primeira solução na luta contra o sobreaquecimento dos edifícios

26/05/2022
Segundo os resultados de um novo estudo, chegou o momento de introduzir a obrigatoriedade da proteção solar automatizada na Diretiva Europeia de Eficiência Energética dos Edifícios (EPBD).
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A proteção solar inteligente poderá reduzir o consumo energético destinado ao arrefecimento de espaços nos edifícios europeus até 60% em 2050. Assim, permitiria evitar 100 milhões de toneladas de emissão de CO2 e poupar 285.000 milhões de euros. Estes são os resultados da investigação científica realizada pela Guidehouse, a primeira entidade consultora que comparou o impacto da proteção solar com o uso de ar condicionado nos edifícios. Segundo a ES-SO, organização que agrupa o setor europeu da proteção solar e de que a Griesser forma parte de forma ativa, dito estudo demonstra a existência da necessidade urgente de automatizar a proteção solar para que os edifícios fiquem mais resistentes ao clima e energicamente mais eficientes. Daí o interesse pela ES-SO em que a Diretiva Europeia de Eficiência Energética de Edifícios (EPBD) estabeleça a dita obrigatoriedade.

Combater o sobreaquecimento dos edifícios

A ES-SO, como organização protetora, está convencida de que a proteção solar automatizada constitui a melhor defesa contra as alterações climáticas e poderia formar parte da solução estrutural. Sobre a base dos resultados obtidos no estudo da Guidehouse, a ES-SO impulsiona os responsáveis políticos da UE a tornar obrigatória a proteção solar na estrutura da Diretiva Europeia de Eficiência Energética de Edifícios, como primeira solução - antes de recorrer à refrigeração ativa, como o ar condicionado - na luta contra o sobreaquecimento.

Anders Hall, Presidente da ES-SO, afirma: “hoje em dia, os edifícios são os maiores consumidores de energia na Europa. Consomem 40% da nossa energia e são responsáveis por 36% das emissões de gases de efeito estufa. Os resultados do estudo da Guidehouse são definitivamente impactantes, já que demonstram uma poupança energética potencial de até 60% no arrefecimento dos edifícios até 2050. Esta investigação confirma que as medidas não devem demorar mais e que a proteção solar deve constituir a primeira solução para combater o sobreaquecimento dos edifícios. Devemos fixar a visão num futuro no qual os edifícios sejam mais resistentes ao clima e menos dependentes da energia".

A proteção solar dinâmica pode travar a tendência prevista da necessidade do aumento do ar condicionado
A proteção solar dinâmica pode travar a tendência prevista da necessidade do aumento do ar condicionado.

Estudo: proteção solar vs. ar condicionado

As alterações climáticas andam a par com temperaturas mais elevadas e vagas de calor mais duradouras e intensas. Estima-se que o número de edifícios que necessitará de ar condicionado aumentará uns 60%. No seu estudo, a Guidehouse, entidade que presta serviços de assessoria nos mercados públicos e comerciais de todo o mundo, analisou o impacto da proteção solar comparando com o uso do ar condicionado nos edifícios.
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As simulações e os diversos cenários são consideravelmente conclusivos: se se utiliza a proteção solar inteligente como primeira medida antes de recorrer arrefecimento ativo (cenário preferível), deveríamos ser capazes de travar o aumento de edifícios que requerem ar condicionado entre a data atual e o ano 2050.

Impacto positivo da proteção solar

Os resultados do estudo da Guidehouse demonstram que a proteção solar automatizada exerce, sem qualquer tipo de dúvida, um efeito positivo não só para o planeta, como também para a sociedade e as pessoas.

Shady Attia, professor de Arquitetura Sustentável e Tecnologia da Construção da Universidade de Lieja (Bélgica), afirma que a proteção solar poderia potencialmente dar uma contribuição espetacular ao Pacto Ecológico Europeu. “Hoje em dia, menos de 50% dos edifícios estão equipados com sistemas de proteção solar, e uma ampla proporção deles não estão automatizados. Os resultados do estudo da Guidehouse confirmam a minha firme convicção de que, para o nosso planeta, a proteção solar constitui uma solução muito mais assertiva que o ar condicionado, e que precisamos de considerar, de uma forma urgente, a proteção solar automatizada para que os edifícios sejam mais resistentes ao clima e energicamente mais eficientes", salienta.

Planeta: estratégia de redução de CO2. No cenário ideal proposto pelo estudo da Guidehouse, desde a data atual até ao ano de 2050, poderiam evitar-se aproximadamente 100 milhões de toneladas acumuladas de emissões (*) de gases de efeito estufa. Tal redução de toneladas de emissões, equivale às emissões anuais de CO2 de 22 milhões de carros.

Poupança final de energia de 62% em 2050, utilizando proteção solar automatizada em todos os edifícios que requerem arrefecimento (cenário ideal)...

Poupança final de energia de 62% em 2050, utilizando proteção solar automatizada em todos os edifícios que requerem arrefecimento (cenário ideal).

Sociedade: estratégia de poupança de energia como primeira medida. No cenário ideal, a proteção solar pode reduzir em 60% a energia destinada ao arrefecimento de espaços no parque de edifícios da UE. Segundo o estudo da Guidehouse, tal poupança energética (correspondente a aproximadamente 870 terawatt-hora de eletricidade), equivale a grandes rasgos, no consumo final de energia de Espanha, que conta com 47 milhões de habitantes.

Pessoas: estratégia orientada à rentabilidade. A investigação demonstra que a proteção solar é um investimento muito mais rentável que o arrefecimento ativo de espaços, como o ar condicionado, uma vez que permitiria poupar até 285.000 milhões de euros desde a data atual até ao ano de 2050. Tal quantidade é semelhante ao PIB de países como Finlândia e Luxemburgo juntos.

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(*)Os fatores de CO2 estão em conforme com a Avaliação de Impacto realizada pela EPBD em 2021 e são baseadas no Planeamento do Objetivo Climático de 2030 da Comissão Europeia.

A Griesser

Em 1882, Anton Griesser formou as bases do atual grupo Griesser na localidade Aadorf na Suíça. Unida a este lugar até ao dia de hoje, esta empresa coloca toda a sua experiência no fabrico de produtos de proteção solar inovadores e de alta qualidade. O grupo Griesser, entretanto, forma parte dos líderes da Europa de fornecimento de soluções de proteção solar de alto nível para janelas e terraços.

Com o seu compromisso e entusiasmo, cerca de 1300 empregados esforçam-se diariamente para que a excelente reputação das duas marcas independentes, Griesser e Weinor, se continue a afirmar uma e outra vez. A Griesser fabrica os seus produtos variados de proteção solar na Suíça (Aadorf), Áustria (Nenzing) e França (Nice y Wolschwiller). A Griesser está ativa com sociedades próprias em cinco países e representado por sócios noutros 20.

A ES-SO

A ES-SO é uma organização sem fins lucrativos, com sede em Bruxelas. O seu objetivo consiste em promover o impacto positivo das soluções de proteção solar na gestão do clima interior, apoiando assim os ambiciosos compromissos de eficiência energética da UE. É a organização que junta as associações profissionais de proteção solar nos Estados membro da União Europeia.

O setor da proteção solar emprega mais de 450.000 pessoas nos 27 Estados membro e gera vendas anuais superiores a 22.000 milhões de euros. Localizada em Bruxelas, a ES-SO assume a função ideal de garantir que se escute a voz do setor para que este possa contribuir positivamente para o cumprimento dos objetivos energéticos da UE. A ES-SO participa assim em diversos projetos da UE e atua tanto em qualidade de colaborador como de assessor.

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