De uma forma simplista a ideia é criar uma ponte entre as autarquias, as pequenas e médias empresas e os centros de investigação e institutos, abrangendo toda a cadeia de valor em materiais avançados. Como explica Rodrigo Martins professor do Departamento de Ciências dos Materiais da FCT NOVA, “queremos criar sinergias que nos permitam inovar em diversas áreas-chave da energia, saúde, transportes e tecnologias da comunicação e informação”, sendo que “só assim poderemos criar um ecossistema de classe mundial para potenciar tecnologias de ponta.”
Conseguir aumentar a competitividade da economia portuguesa recorrendo a recursos domésticos e diminuindo a dependência de recursos externos. A explicação? Os materiais avançados prometem apresentar respostas para diversas problemáticas atuais, da mobilidade aos cuidados de saúde, energia e alterações climáticas – tudo numa economia orientada para a eco sustentabilidade e tecnologias verdes.
A NANOMAT – Associação para a Investigação e Desenvolvimento em Materiais Avançados e Aplicações irá, assim, acelerar a ciência e inovação, promover a criação de emprego na área, fomentar a competitividade e contribuir para a descarbonização da sociedade. O impacto exterior – nomeadamente europeu – também é expectável com a atração de talento internacional, a resposta a prioridades políticas da União Europeia e a internacionalização de produto português.
Alguns exemplos da aplicação dos materiais avançados:
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