Entre estas, sublinha o especialista, destacar-se-á a análise dos fundamentos e da segurança desta nova tecnologia. Tendo em conta os resultados recentes, “vai ser muito importante, uma vez que a ética de certas obras, utilizando as novas tecnologias, pode ser um problema, tanto para a arquitetura como para a engenharia, uma vez que em certos casos não é possível distinguir entre o que é artificial e o que é real”, salienta Pérez.
Com tudo isto, o desenvolvimento de novos materiais e de maquinaria mais segura para o desenvolvimento de projetos e obras será outra tendência a ser estudada pelos novos, e não tão novos, arquitetos e engenheiros, se não quiserem falhar no seu profissionalismo.
Por último, o presidente do Comité de Construção e Infraestruturas do IIE afirmou: “o desenvolvimento de legislação e regulamentação será outra tendência para mitigar ou tentar suprimir os ciberataques que ocorrerão com a utilização das novas tecnologias”.
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